terça-feira, 12 de abril de 2016

FLÁVIO DINO DESCUMPRE LEIS E IMPÕE POLÍTICA DE ARROCHO SALARIAL AOS EDUCADORES MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA DOS PROFESSORES-M.R.P 
São Luís - MA, abril de 2016. http://mrp-maranhao.blogspot.com.br/ 


 O governador do Maranhão insiste em continuar com sua política de desvalorização dos educadores da rede estadual de ensino, ao descumprir leis que lhes garantem direitos, tais como: a LEI DO PISO e o ESTATUTO do MAGISTÉRIO. Tanto a lei federal nº 11.738/08 (LEI DO PISO), quanto a lei estadual nº 8.960/13 asseguram o ajuste salarial anual aos educadores maranhenses no mês de janeiro. Infelizmente chegamos em abril e até o presente momento, não se sabe quando e como o governo assegurará esse direito aos educadores. Trata-se, em realidade, de uma ação sistemática de depreciação do fazer docente para a qual concorrem, entre outros: 
 1 – O descumprimento do acordo judicial que garantia o pagamento de cerca de 5.000 progressões aos professores. (Recentemente o governo afirmou que fará o pagamento dessas progressões em maio e retroativo a janeiro. Nesse sentido é muito importante observarmos a forma como o governo fará a implantação das referidas progressões.) 
 2 – O atraso permanente no pagamento do salário dos professores contratados ou que trabalham em regime de CET; assim como ocorre com trabalhadores terceirizados (vigilantes, operacionais, merendeiras, etc) 
 3 – A ausência e/ ou inexistência de material didático pedagógico na maioria das escolas da rede estadual; 
 4 – Os problemas na estrutura física de um número expressivo de escolas da rede estadual; 
 5 – O agravamento do problema da violência no espaço escolar e em seu entorno; 
 6 – As graves denúncias envolvendo o último concurso público e a eleição para gestor escolar. 

 Esses e muitos outros problemas evidenciam a grave situação pela qual passa a educação pública estadual, seus educadores e educandos. Infelizmente o governador da “MUDANÇA” age como seus antecessores e recorre, não às formas corretas de enfrentar as velhas chagas educacionais do nosso estado, mas tão somente lança mão de programas de governo eleitoreiros e de um marketing que visa a mascarar a realidade da rede estadual de ensino. 
 Diante desse lamentável cenário cada educador da rede estadual deve se posicionar: Ficaremos indiferentes a tudo isso e continuaremos ajudando o governo a mascarar os graves problemas da educação estadual e que estão cotidianamente aflorando em nosso ambiente escolar ou empreenderemos nossas forças para formar um coletivo de educadores que se posicionam diariamente contra esses ataques do governo de plantão à educação estadual, educandos e aos direitos da nossa categoria? Sem a nossa necessária e vital reação para barrar os ataques atuais e futuros sobre nossos direitos, o governo se sentirá à vontade para avançar cada vez mais sobre eles. 

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Governo antecipa pagamento de servidores estaduais neste sábado (27)

Devido a viabilidade financeira do Estado, o Governo do Estado antecipará, neste sábado (27), o pagamento dos servidores públicos estaduais, que estava previsto para ser efetuado no dia 1º de março. A medida obedece determinação do governador Flávio Dino e beneficia mais de 110 mil servidores ativos e inativos, que integram a folha de pagamento.
 
O calendário de pagamentos elaborado para o ano de 2016 apresenta sempre os dois primeiros dias úteis, do mês subsequente ao trabalhado, como referência para pagamento. Contudo, as datas são firmadas como limite, pois o Estado vem antecipando o pagamento, sempre que possível.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

NOTA SOBRE AULAS AOS SÁBADOS

Publicado em 29/set/2015


A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA) vem a público esclarecer que a Secretaria de Estado da Educação (Seduc/MA) não poderá obrigar os profissionais da educação a irem às escolas aos sábados. Diante da iniciativa do governo do Maranhão em antecipar o calendário letivo de 2015, o Sindicato adverte que o Estado deve garantir a opcionalidade aos docentes.

Vale lembrar que as escolas públicas têm autonomia para definirem pela antecipação do calendário. Porém, a Direção do SINPROESEMMA pontua que os servidores que não desejarem ministrar aulas aos sábados devem ter o direito assegurado, sem nenhuma punição.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O que é WhatsApp?



É um dos aplicativos mais quentes pra smartphones da atualidade. Seus proprietários afirmam que possuem mais usuários que o Twitter. E pode ser prestes a revolucionar a forma em que usamos nossos celulares. Então como é que tão poucas pessoas ouviram falar do WhatsApp?
Ok, então você pode ser um usuário incondicional, mas muitas pessoas ainda se perguntam:

O que é WhatsApp?

Simplificando, é um serviço de mensagens grátis para celulares que efetivamente substitui mensagens de texto. Você pode usar o aplicativo para enviar mensagens de texto, juntamente com imagens e muito mais. Tudo que você precisa é de uma conexão com a internet e um smartphone.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013


Educadores protestam contra cortes na Educação na Assembleia Legislativa
Publicado em 30/out/2013
Professores e funcionários da Educação participaram na manhã desta quarta-feira, 30, na Assembleia Legislativa do Maranhão, de um ato público contra a redução dos investimentos para a educação pública estadual em 2014. A manifestação foi promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA) e buscou pedir apoio dos deputados para alterar a proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA) enviada pela governadora Roseana Sarney que reduziu em cerca de R$23 milhões os investimentos para Educação.

De acordo com o presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, a Educação recebeu a previsão de investimentos menor do que a feita para o ano passado – cerca de R$1.593.052.187 (2014) contra R$1.616.429.005(2013). A partir da previsão, o dirigente lembra que o acordo assinado com a categoria, após a greve realizada no segundo semestre deste ano, vai gerar a necessidade de governo de o estado ampliar os recursos para garantir o pagamento de direitos históricos da categoria, como as progressões programadas para serem pagas em janeiro de 2014.

“Do universo de 4 mil titulações, promoções e gratificações de estímulo profissional previstas para serem pagas em agosto, o governo do estado dificultou a concessão dos direitos e pagou apenas 10% do previsto, cerca de 400 trabalhadores. Como o governo do estado vai atender, no próximo ano, a demanda de 10 mil progressões e ainda o reajuste salarial com o orçamento menor ainda”, questiona o dirigente.

O presidente estadual da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e diretor de Comunicação do SINPROESEMMA, Júlio Guterres também criticou a iniciativa da governadora e apontou o descompasso entre as políticas públicas adotadas pelo governo estadual com o federal no tratamento dado a setores importantes da sociedade, como educação e segurança.

O dirigente alertou dos riscos pela continuação de um projeto de governo que não prioriza os investimentos para o ensino público. “A educação tem que ser prioridade dos próximos governos estaduais, porque esse já demonstrou que não tem. Com a redução dos recursos, nunca teremos educação pública de qualidade para a sociedade”, destaca.

Segurança Pública

Durante o ato, os educadores receberam a presença do Cabo Campos que aproveitou o momento para fazer uma homenagem aos policiais civis e militares que morreram nos últimos dias em decorrência da violência. Segurando um cartaz com fotos dos amigos, o cabo fez um apelo a governadora para investir tanto na valorização dos policiais que morreram fazendo bico quanto nos educadores nas salas de aula. ”Os polícias morreram porque a governadora não investir nos trabalhadores em Educação. Eles são vítimas da criminalidade que está tomando de conta da juventude”, ressalta.

No final do ato, os educadores foram convidados para participar de um debate com os deputados que compõem o bloco de oposição Rubens Júnior (PCdoB) e Bira do Pindaré (PSB) e também com o líder do governo, Cesar Pires (DEM).

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Manifestação dos Professores Estaduais na Praça de Fátima

Hoje, 16 de setembro de 2013, os professores da rede Estadual reuniram-se na Praça de Fátima para mais uma manifestação para reivindicar seus direitos, os quais estão sendo lesados pela governadora Roseana Sarney.
Direitos que foram acordados na última greve de 2013, entre sindicato e governo, todavia, os mesmos não foram cumpridos pela governadora do Estado do Maranhão.
Portanto, mais uma vez os professores vêm à Praça Pública para manifestar seus sentimentos em relação a esse governo que vive enganando a todos.
Direitos esses como: titulação, retroativos, e outros mais.
 


Professores na luta por um futuro melhor para os alunos.


Professor Carlos Hermes sempre ao lado dos professores

Raimundo Marques, o poeta e professor

Professor Carlos Hermes, grande lutador a favor dos professores

Professor Creves, um grande batalhador.


Nosso amigo Carlos Brito, o qual já publicou vários livros em Imperatriz.




Professor Uilas, grande batalhador a favor dos professores


Aluno participando do movimento dos professores

Aluno participando do movimento dos professores.

Carlos Brito, poeta e escritor na cidade de Imperatriz.

André, Presidente do Sindicato dos professores em Imperatriz

Raimundo Marques, professor e poeta.

Raimundo Nonato, grande lutador a favor dos professores.

sábado, 14 de setembro de 2013

PROFESSORES DO ESTADO FAZEM PARALISAÇÃO NESTA SEGUNDA-FEIRA



Paralisação dia 16 de setembro de 2013
PROFESSORES DO ESTADO FAZEM PARALISAÇÃO NESTA SEGUNDA-FEIRA
Em assembleia geral extraordinária realizada dia 14, sábado, pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), os professores da Rede Estadual de Ensino de Imperatriz decidiram suspender as aulas desta segundafeira, dia 16, para protestar contra o descumprimento do acordo da greve de 2013 pelo Governo do Estado. Os pontos descumpridos pelo Governo são: pagamento do retroativo de 4% de aumento salarial de janeiro a julho, titulações e promoções. Esses itens do acordo estavam previstos para o mês de agosto. Sobre a recomposição salarial, o Estado decidiu efetuar o pagamento em quatro parcelas mensais, sendo a primeira efetuada dia 10 deste mês (setembro). Em relação às titulações, ainda não fizeram nenhuma. E as promoções (mudança de nível), apenas 25 professores foram contemplados. A classe educadora decidiu fazer paralisações no dia 16 de cada mês, portanto não haverá nessa segunda-feira, 16 de setembro. Enquanto o Governo do Estado descumprir o acordo assinado para o encerramento da greve, os professores da rede estadual farão suas reivindicações em forma de protesto. Nesta segunda-feira, os professores se reunião às 08:00h na Praça de Fátima para um ato público.